Vocês devem estar estranhando por que eu demorei tanto para postar alguma coisa relativa ao jogo de ontem. Bom, estou meio ocupado num projeto de reformulação do layout do blog, e, como eu sou um exército de um homem só, tenho que fazer tudo sozinho, no se-vira-nos-trinta. E vou ver ser termino essa semana ainda. (Fazendo parte da pomposa comemoração de um ano de blog...)
Fora isso, queria fazer um pequeno comentário do jogo. Como pessoa que foi ao campo ver o time.
Nunca, em jogos dantes vistos neste campeonato, vi um jogaço tão bonito e corrido e sofrido como aquele. O Cruzeiro ganhou, mas ainda que eu seja reconhecidamente cruzeirense, os dois times foram muito bons em campo. Só o Cruzeiro, que esmoreceu no final do segundo tempo, que deixou a desejar. De resto, um primor de jogo, como há muito não via no Brasileirão.
E, como tem que ser, pouco a mídia presta atenção para este clássico. Hoje, assistindo à Band pela manhã, em vez de se ressaltar a grandeza do espetáculo da bola em campo, a cobertura midiática voltou-se para a confusão que houve na portaria. Como se em São Paulo e Santos, ou num Grenal, não houvesse confusão do mesmo jeito.
Por falar em tristeza, os paulistas (e paulistanos) ainda apostam no São Paulo como o vencedor do certame. Eu sou da filosofia de que "o jogo só acaba quando termina". Ainda faltam doze rodadas e, assim como no jogo de ontem, tudo pode acontecer.
E, tocando no assunto de "tudo pode acontecer", eis o lance que gerou a expulsão do (pé de) Coelho, ontem.
E digo mais: foi o Guilherme que salvou o time ontem. E já ouço o barulho da afiada faca Perrela.
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