Páginas

quinta-feira, 27 de março de 2008

Está demitido!

Roberto Justus faz Milton Neves perder programa na Band

"Estou chateado", disse Milton Neves, ontem, à coluna [Zapping, da Folha Online]. De cama há dez dias, com uma virose, e fora do ar da Record, com quem rescindiu contrato, ele diz não saber o que aconteceu com Roberto Justus, que desistiu de produzir programas para a Band (inclusive o de Milton, que iria estrear neste domingo, às 21h30, e já tinha chamadas no ar). "Foi um desentendimento dele com a Band", falou.

No meio televisivo comenta-se que Justus não manteve a parceria com a Band para não ficar mal com outras emissoras, afinal é publicitário e dono de uma das maiores agências do país. A assessoria de Justus diz que ele não poderia se dedicar em tempo integral à produtora.


---
Ai, ai. Esse Donald Trump brasileiro me mata. O personagem do Aprendiz está ganhando forma na vida real... Mas, pela primeira vez, foi acertada a demissão. Afinal, quem é que agüenta aquele Milton Neves?

Nota mental: bom, pelo menos o M. Neves terá mais tempo para se dedicar aos seus merchans, né não? Essa demissão foi um oferecimento de Xampu Nheta. Deixa seu cabelo durinho, durinho. Bom para o topete do Justus!

quarta-feira, 19 de março de 2008

Conversa Fiada

Tá foda. Está insuportavelmente foda.


Ontem, o portal iG rescindiu unilateralmente o contrato que tinha com o Paulo Henrique Amorim. O Conversa Afiada saiu do ar, e o portal nem deu sinal de fumaça avisando.


Oficialmente, a assessoria de imprensa do iG informa que o contrato foi rescindido pelo iG e que todas as cláusulas rescisórias foram atendidas. (Pull the other one! - traduzindo: ah, conta a outra do papagaio...)


Diz o iG que vem fazendo uma "reestruturação do portal", o que inclui a rescisão de contratos desvantajosos para a empresa. Desvantajoso, o PHA? Quando? Em que sentido? O iG disse que o Conversa Afiada não dava receita nem audiência. Ah, vá à merda, porra! (ALBORGHETTI, 2007.) Quando que um site de um jornalista do naipe do PHA (não estou falando da "objetividade", mas da relevância que ele tem) não vai dar audiência? Aí fede...


Mas aí, lendo o ombudsman do iG, eis o comentário que encontro:


Tirar o Amorim do IG, sem nenhum aviso prévio aos leitores!! Levei horas pra saber o que se passava. Nem vou perder tempo falando sobre negociações da Brasil Telecom com a OI, que transformarão o [Tasso] Jereissati [atual governador em dono do IG! Os tucanos não iam gostar de ter na mão um portal em que o PH Amorim aparece todos os dias desancando Serra e FHC. Entendo perfeitamente! (Comentário do Rodrigo Vianna.)


Capicce, ragazzo?

domingo, 16 de março de 2008

Realizando inclusão social

Eu tenho uma premissa na minha vida que, apesar de tudo, é meio difícil de cumprir. Como estudante de universidade federal, eu tenho que pensar no cial, na sociedade. Muitas vezes, egoístas que somos nós, estudantes de federal, esquecemos disso. Estamos mais preocupados com o umbigo.

Mas tudo bem, isso passa. Só comunico a todos que a partir do dia 31 de março, vou trabalhar num projeto de extensão da UFMG, chamado Realejo. Mais info abaixo:

Como os portadores de deficência visual conseguem se "virar" num mundo dominado por textos e imagens? Foi pensando na interação desse público com os meios de comunicação que as alunas de jornalismo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Flávia Reis, Fernanda Santos, Eliziane Lara e Luísa Naves desenvolveram, como projeto de conclusão de curso, a Realejo, revista em áudio destinada a deficientes visuais adultos.

O CD foi distribuído a entidades de assistência a cegos, como o Centro de Apoio às Pessoas com Deficiência Visual de Belo Horizonte. Com tiragem de 200 exemplares em CD, a revista é voltada para um público com grandes dificuldades de acesso à informação, já que nem todos são alfabetizados ou leitores em braile. "Esse público não tem acesso amplo ao conteúdo baseado em imagens e textos impressos, como alguém que enxerga", afirma Flávia Reis. Segundo ela, o objetivo é oferecer um produto para os deficientes visuais, e não apenas adaptações de mídias impressas: "A revista tem linguagem simples, transportamos para o som o maior número de referências em imagem, agregando mais informações". As reportagens, de até 10 minutos, tratam de temas como esporte, política, literatura e inclusão social.

Para a gravação, o grupo optou pelo CD comum (wave), levando-se em conta que nem todos os deficientes visuais tem computador ou som com MP3. A escolha contempla ainda a proposta de lançar uma revista portátil para ser ouvida em qualquer lugar.

Fonte: Revista Sentidos.

Uma grande oportunidadede trabalho com inclusão social. Um dos pilares que deveria reger a vida dos estudantes de federais. Mas não é bem assim que acontece. No entanto, há como reverter o quadro. Não importa tardar, o importante é não falhar.

sexta-feira, 14 de março de 2008

And here's to you, Mrs. Robinson...


Simon and Garfunkel formaram, provavelmente, a mais famosa dupla norte-americana de folk-rock dos anos 60, apresentando Paul Simon e Arthur 'Art' Garfunkel. Os dois se conheceram ainda no colégio, em 1953, quando interpretaram em uma encenação de Alice no País das Maravilhas (Simon como o Coelho Branco e Garfunkel como o Gato de Cheshire).

Filhos da comunidade judaica do Brooklin, em Nova York, em 1957, formaram a dupla adolescente Tom and Jerry, e conseguiram um relativo sucesso com o hit "Hey Schoolgirl".

No início dos anos 60, a parceria momentãneamente se desfez, quando Paul Simon foi cursar a Faculdade de Letras, mas em 1963 voltaram a trabalhar juntos.


Aproveitando a onda folk da época, lançaram pela gravadora Columbia um album acústico em 1964, que não teve repercussão. Reunia canções folk tradicionais como "Pretty Peggie-O", spiritualls como "Go tell in the Mountain" e canções de Simon, como a conhecida "The Sound of Silence",já com as belas e características harmonias vocais da dupla.


Como venderam muito pouco, Paul Simon foi tentar a sorte no circuito folk inglês e ao retornar a América em 1965, encontrou "The Sound of Silence", lançada em single, com acompanhamento de baixo, guitarra e bateria, no topo das paradas.s A gravadora acrescentara estes instrumentos a gravação acústica de 1964 e tranformou-o num clássico do folk-rock.


Fonte

Simon e Garfunkel marcaram gerações. Até hoje, pessoas da minha idade (entre 20 e 22 anos) cantam de peito cheio o clássico Mrs. Robinson. Porque, vamos combinar, coisas boas permanecem. E uma delas é essa dupla.

Ah, mas você não conhece? Bom, pelo menos o refrão de Mrs. Robinson cê já ouviu.



Um bônus, que hoje estou bonzinho: The Boxer. Ah, essa sim você conhece!


Post dedicado aos meus amigos. A todos eles.

Bom fim-de-semana!

Tributo ao Tim Maia Racional

(Postado originalmente em 4 de março, 18h.)

Mas lendo atingi o bom senso

Mas lendo atingi o bom senso
A imunização
- racional.
(Tim Maia, Bom Senso. Disco Tim Maia Racional - Vol. 1, lado A, faixa 3.)


Àqueles que curtem o bom som do Tim Maia: a banda Black Sonora, daqui de Belo Horizonte, fará um tributo em homenagem (putz, tributo em homenagem? Que redundância, Brunão!) aos três volumes da série Tim Maia Racional.Sim, amigos. A festa vai ser boa. Boa nada, vai ser ducaralho! Além da Black Sonora, para celebrar a fase racional de Sebastião Rodrigues Maia teremos presença de Sérgio Pererê, DJ Fausto e BNegão.

O síndico partiu no dia 15 de março de 1998. Exatos dez anos.

O Tributo ao Tim Maia Racional será no dia 14 de março, sexta-feira, às 22h (ou dez da noite) no Bar Brasil - tome nota: rua Ouro Preto, 301, bairro Barro Preto (perto do Fórum Lafaiete, entre Av. Augusto de Lima e rua dos Goitacazes), em Belo Horizonte.

Ingressos antecipados a R$ 10:
- Av. do Contorno, 6.000 loja 02, perto do "Pati Savassi" (tel: (31) 3221-1147);
- Usina das Letras, no Palácio das Artes - Av. Afonso Pena, 1537, Centro;
- Usina das Letras, no Usina Unibanco de Cinema - Rua Aimorés, 2424, Santo Agostinho.

Na hora, é R$ 20 ou R$ 15 + um quilo de alimento não perecível.

Mais info no site da Black Sonora ou direto no blog Tributo ao Tim Maia Racional.

Em tempo: biografia do Tim, escrita por Nelson Motta, disponível aqui em doc do Word, aqui em PDF e aqui em TXT (arquivo do bloco de notas).

UPDATE: Baixe aqui os discos Tim Maia Racional. Volume I e Volume II.

terça-feira, 11 de março de 2008

Fazer nada. NA-DA!

Gostei tanto deste artigo que ele vai na íntegra. Um bom recado para os estressados de plantão, que se matam de fazer trocentas mil coisas.


Para fazer nada

Não é de estranhar que um sincero “Ahn?” seja a primeira reação de quem ouve falar em um grupo que está conquistando cada vez mais sócios pelo Brasil: o Clube de Nadismo. Isso mesmo: um grupo de pessoas cuja filosofia é... fazer nada de vez em quando. O fundador, o designer Marcelo Bohrer, 32 anos, de Porto Alegre, explica: “Fazer nada às vezes é fundamental para uma boa qualidade de vida. E isso é difícil, porque as pessoas se sentem culpadas, acham que estão desperdiçando tempo.” Ele teve a idéia após um (exaustão provocada pelo stress), em 2003, que o fez repensar seu até então frenético ritmo de vida. E garante que hoje vive melhor, após criar este clube cujo nome, reconhece, causa estranheza. “No início as pessoas acham engraçado, mas depois entendem a proposta”, conta.

Os encontros do clube acontecem uma vez por mês em parques ou praças da capital gaúcha. No local há sempre um grande cubo branco, que simboliza o vazio. São 45 minutos de absoluta inatividade. Não há muitas regras. A pessoa pode ficar sentada ou deitada. Só não vale dormir. “A orientação é que todos fiquem de olhos abertos. Dormir não é fazer nada. É uma necessidade”, explica Bohrer.

Miranda diz que se pode praticar em casa mesmo. Duas vezes por dia, ele desliga os celulares, tira o telefone do gancho e, sentado na sala, “faz nada” por dez minutos. Sua mulher ainda não se acostumou com a nova filosofia. “Quando falei sobre o grupo, ela me chamou de maluco, achou ridículo. Queria saber o que eu ganharia com aquilo. Ganhei qualidade de vida. Você aprende a buscar suas necessidades de uma forma menos louca”, resume ele.

Fazer nada, segundo Bohrer, é a radicalização de movimentos como o Slow – que, basicamente, prega a valorização do tempo. Vive melhor quem vive mais devagar. O que não é lá uma novidade para o cantor Martinho da Vila. , ele chegou aos 70 anos esbanjando disposição. “É uma filosofia de vida. Quem anda devagar chega. E chega descansado”, brinca ele, que nem por isso trabalha menos. “Trabalho muito, mas não abro mão do meu tempo à toa. já faço faz tempo”, ri. Segundo o psicólogo Esdras Vasconcellos, professor da USP, fazer nada é saudável: “Quando esvazia a mente, você entra numa freqüência psicofísica muito baixa, e isso faz bem.”

Fonte: Isto É

segunda-feira, 10 de março de 2008

Aprendendo a partitura do Créu

No Carnaval só deu isso. E virou modinha de flamenguista para comemorar olé. É ele, o infame Créu.

E não é que recebi por mail a partitura da infame música?


À-toíce do Giovanni Campanha.

sexta-feira, 7 de março de 2008

Dia Internacional da Mulher

Bom, já chegou o oito de março. Com ele, por supuesto, o dia da mulher. Um dia dos famosos, porém necessários, blablablás acerca da necessidade e virtuosismo feminino. Ou seja, andar em círculos: isso a gente já sabia, mas não quis admitir.

Pois bem, trago uma coisa bem inusitada e, por que não, ousada.

"Lançamento do carro à álcool em Belo Horizonte. A imprensa mineira e a nacional estavam presentes e um grupo de crianças foi levado ao Palácio da Liberdade para cumprimentar o presidente Figueiredo. Deu zebra: a primeira da fila negou o aperto de mão ao Presidente da República, apesar dos pedidos dos fotógrafos. Percebi que não aconteceria o aperto e fotografei.

"Corri para a redação para revelar e transmitir a foto para o Rio. Para minha surpresa eles não publicaram a foto! Desconfiaram! Queriam o “cumprimento”. Fui ameaçado de dispensa caso não entregasse o fotograma. Foi exigido que mandasse o filme sem cortá-lo no primeiro vôo para o Rio. O que foi feito. Não publicaram nada… resolvi por minha conta, mandar para outros veículos, que publicaram com destaque até no exterior."

Esse é o depoimento de Guinaldo Nicolaevsky, o autor da foto acima, no blog Pictura Pixel. A agência de notícias BR Press está fazendo uma campanha para encontrar essa menina que hoje, mulher, deve ter por volta de 35 anos. Quem tiver alguma informação, podem entrar em contato comigo deixando um comentário neste post, que repasso.

Ah, sim: parabéns, mulheres! Feliz Dia!

$O$ Saúde

Em que país vivemos?

De vez em quando eu paro e me pergunto. Que merda está acontecendo em terras brasileñas? Consultar no SUSto está cada vez pior. Tem médico que não quer trabalhar no SUSto mesmo com altos salários - seja por causa da má fama do sistema, seja por causa da violência que cerca determinados locais cobertos pelo SUSto. Ribeirão das Neves que o diga. Notícia velha, situação antiga.

Aumentam os casos de erros médicos e displicência/negligência. Há muitas alegações para tal, como estafa (palavra substituída pelo anglicano stress), fadiga (palavra substituída pelo anglicano stress), cansaço (palavra substituída pelo anglicano stress) e insatisfação pessoal com o local de trabalho (frase substituída pelo vocábulo stress). Sei lá se se pode justificar tais atos pura e simplesmente com uma palavra - muitas vezes é a má vontade que impera.

Planos de saúde são mestres nisso. Roubam nossa grana e cagam no nosso atendimento. Não só aqui, mas em outros países também. Estados Unidos que o diga.

Michael Moore, o famoso documentarista de Tiros em Columbine e Fahrenreit 9-11, critica o sistema norte-americano de convênios médicos particulares por meio de histórias e estatísticas, como de cidadãos que tiveram tratamentos médicos negados ou foram forçados a declarar falência para poder pagar por eles. O documentário, chamado Sicko - $O$ Saúde, também faz comparações com o sistema de saúde de outros países.

Rá, imagina se comparasse com o Brasil. Ia empatar, porque até parece que os EUA são essa for de jasmineira que parecem ser...

Sicko - $O$ Saúde estréia amanhã no Brasil. Mais info no site oficial do filme.

Como diz a capa do filme, this might hurt a little (isso vai doer um pouquinho)... Chega hoje aos cinemas do Brasil. Em BH, está no Diamond e no Usiminas Belas Artes.

GMail Art

Não, não vou fazer propaganda do GMail, e-mail do Google. Só vou mostrar um vídeo que encontrei nas minhas fuçanças de Youtube.

Diga-se de passagem, o vídeo é muito legal e divertido. Mostra todas as funcionalidades do GMail de uma forma diferente. E, sim, o GMail tá melhor que o Yahoo!. A Microsoft fez uma oferta de 44 bilhões de dólares pelo Yahoo!, que rejeitou a oferta por considerar que subvalorizava a companhia. É, em se tratando de Microsoft, se ela comprar o Yahoo!, vai ser uma bosta. Alguém aí gosta do Hotmail?

Ah, sim: o vídeo é em russo, com legendas em inglês.

Uma fábrica na web

Se a Volkswagen pudesse montar um site como monta carros, como isso aconteceria?

Veja o vídeo publicitário que rola no Reino Unido, mostrando o novo site da VW UK.


Abastecido por BlueBus.

quinta-feira, 6 de março de 2008

Desjejum

Adolescentes que tomam café-da-manhã são mais magros, diz estudo

Os adolescentes que tomam café-da-manhã diariamente consomem mais calorias, mas pesam menos do que aqueles que pulam a primeira refeição do dia, aponta um estudo divulgado nesta segunda-feira nos Estados Unidos.

"Este estudo confirma o que outras pesquisas já mostraram: os jovens que pulam o desjejum tendem a ganhar mais peso e, por isso, sofrem um risco maior de obesidade", afirmou o dr. Mark Pereira, do Departamento de Epidemiologia e Saúde Comunitária da Universidade de Minnesota, responsável pelo estudo.

---
Hum... Quantos cafés-da-manhã a Preta Gil deve ter pulado?

quarta-feira, 5 de março de 2008

Mudança geográfica

Uai, eu mudei de estado e não tô sabendo? Nasci em outro estado?

Pensei que eu fosse mineiro, não paranaense...

Clique na imagem para ampliar. E descubra que Belo Horizonte é uma cidade do Paraná.

Coitada da nossa Geografia...

Agada do Estágionet.com.br.

segunda-feira, 3 de março de 2008

Cyanide and Happiness - Doctor's visit

Cyanide and Happiness, a daily webcomic
Cyanide & Happiness @ Explosm.net

Bosta Azeda





Todo mundo contra a "Abominável VEJA"

Eis que, navegando pela internet hoje, me deparo com uma notícia muito boa, via Blue Bus.

O site do Luís Nassif, jornalista da TV Cultura (se não me engano, ele ainda é de lá), já é a quinta referência quando se digita "veja" na pesquisa Google. Isso quer dizer o seguinte:

Há um grande, enorme movimento contra esse panfletão chamado "Abominável VEJA". A revista decaiu muito na década de 1990. E o Luís Nassif, no seu blog, fala dessa situação.

A minha sugestão de link é essa: continuar bombardeando o Google com a palavra "veja" e clicar na página do Luís Nassif, o cara que está jogando a merda da bosta no ventilador.

Em tempo: o lema da revista é "Veja: Indispensável". Realmente, acabou meu papel higiênico.



Post dedicado ao Giovanni Campanha.

Alguém chame a Luísa Mell

UFMG lança campanha para adoção de gatos

O prédio aberto e convidativo e a facilidade de encontrar alimento fizeram da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (Fafich), na UFMG, a morada de gatos que despertam carinho mas também geram incômodos para os freqüentadores da instituição. Na tentativa de solucionar o problema, a faculdade resolveu incentivar a adoção dos animais, uma alternativa ao extermínio, iniciativa tomada há cerca de 9 anos que gerou vários protestos e levantou grande polêmica entre os defensores dos direitos dos animais.

“Queremos sensibilizar aqueles que gostam de alimentá-los a ter uma atitude mais responsável”, explica João Pinto Furtado, diretor da Fafich. Segundo ele, o alimento é tão fácil que os animais parecem estar sendo criados a céu aberto. “A gente estima que deve ter uns 30 gatos. Na comunidade tem gente que leva ração e alimenta e isso foi se tornando problema porque tem muitas pessoas que não gostam do cheiro ou do olhar insistente pedindo comida”, diz.

A campanha é permanente e objetiva, além da adoção, desestimular o abandono dos animais no prédio. “ Eu estou instruindo o pessoal de vigilância e portaria a ficar de olho, porque as pessoas fazem isso na calada da noite. Param o carro e deixam uma caixa de sapato. Se acontecer, eles devem abordar a pessoa imediatamente e não deixar”, afirma.


---
Bom, louvável a atitude da professora Mirian Chrystus. Até que enfim o cheiro de merda de gato na Fafich vai passar. (João Pinto, 30 gatos só? Ah, qualé!)

Só queria saber uma coisa: TV Record, Alterosa, Rádio UFMG, Portal Uai, o caramba a quatro... E se fosse um mutirão coletivo para adoção de crianças carentes, será que haveria todo esse furdunço?

É. Eu vou adotar um gato. E fazer churrasquinho dele, alguém aceita?

Paradeza

Foi mal, gente. Foi mal, muito mal da minha parte, este blog ficar sem atualização. Por duas semanas!

Como disse, as aulas recomeçaram e eu não tive ainda cabeça para repor os posts aqui. Mas vou fazendo isso devagar, calmo e sempre.

Obrigado pela compreensão.