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segunda-feira, 3 de março de 2008

Alguém chame a Luísa Mell

UFMG lança campanha para adoção de gatos

O prédio aberto e convidativo e a facilidade de encontrar alimento fizeram da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (Fafich), na UFMG, a morada de gatos que despertam carinho mas também geram incômodos para os freqüentadores da instituição. Na tentativa de solucionar o problema, a faculdade resolveu incentivar a adoção dos animais, uma alternativa ao extermínio, iniciativa tomada há cerca de 9 anos que gerou vários protestos e levantou grande polêmica entre os defensores dos direitos dos animais.

“Queremos sensibilizar aqueles que gostam de alimentá-los a ter uma atitude mais responsável”, explica João Pinto Furtado, diretor da Fafich. Segundo ele, o alimento é tão fácil que os animais parecem estar sendo criados a céu aberto. “A gente estima que deve ter uns 30 gatos. Na comunidade tem gente que leva ração e alimenta e isso foi se tornando problema porque tem muitas pessoas que não gostam do cheiro ou do olhar insistente pedindo comida”, diz.

A campanha é permanente e objetiva, além da adoção, desestimular o abandono dos animais no prédio. “ Eu estou instruindo o pessoal de vigilância e portaria a ficar de olho, porque as pessoas fazem isso na calada da noite. Param o carro e deixam uma caixa de sapato. Se acontecer, eles devem abordar a pessoa imediatamente e não deixar”, afirma.


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Bom, louvável a atitude da professora Mirian Chrystus. Até que enfim o cheiro de merda de gato na Fafich vai passar. (João Pinto, 30 gatos só? Ah, qualé!)

Só queria saber uma coisa: TV Record, Alterosa, Rádio UFMG, Portal Uai, o caramba a quatro... E se fosse um mutirão coletivo para adoção de crianças carentes, será que haveria todo esse furdunço?

É. Eu vou adotar um gato. E fazer churrasquinho dele, alguém aceita?

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