Sou quem toca, sou quem dança, quem na orquestra desafina. O par e o parceiro das verdades à desconfiança.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Época de trotes
Depois do recado de ontem, eis o porquê da minha ausência.
Estive trabalhando numa matéria para o Boletim da UFMG, na qual tive que fazer uma abordagem sobre uma campanha de conscientização para o trote, que a Diretoria para Assuntos Estudantis da UFMG está realizando.
Trata-se da campanha Vem amigo, sem perigo, tá contigo, tá comigo, cuja principal intenção é dialogar com veteranos e calouros sobre os abusos do trote.
Eu sou a típica pessoa a favor da brincadeira, desde que haja moderação. Levei trote e o aplico até hoje nos calouros que chegam no curso. O nosso trote é tranquilo, mas têm uns que pegam pesado.
Lembram-se daquele calouro de Medicina da USP que morreu afogado? Aquilo foi de uma violência que chocou o Brasil todo (isso aconteceu em abril de 1999).
Leiam a reportagem aqui.
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