E o Dunguinha, coitadinho, é capacho. Capachinho-menor dentro daquela Federação Brasileira de Desportos Esportivos, a C-CBF, que já está fedendo azedo não é de hoje. Miasmas pútridos emanam da chafurda choldra ignóbil da mancomunada agremiação, diria o professor Enéas 56 Carneiro. E ele está certo. Ou estava. Ou estaria, sei lá.
Era virgem, Dunga... Era...E o Náutico, hein? Que bela partida no segundo tempo do certame. Conseguiu arrancar um empate do (quem diria, hein?) vice colocado Cruzeiro Esporte Clube em pleno Mineirão. Acosta é um guerreiro, merece meus parabéns, principalmente por levar o time nas costas. Sem trocadilhos.
(Alguém me explica que time que substituiu o Cruzeiro no segundo tempo do jogo?)
Valeu a pena torcer pelo campeonato celeste. Mas não dá. Não deu desde umas duas semanas a trás, com o Cruzeiro perdendo pro Figueirense em casa. Valeu a torcida, mas, pessoal, vam’bora que a comida tá esfriando em casa. Como diria minha mãe, enfia a viola no saco e vamos dormir, a noite foi longa e temos que dormir. E quiçá sonhar com a Libertadores (observação: a perceber pela “involução” do time celeste, daqui a pouco estar classificado para a Sulamericana vai ser até bom demais...).
Do outro lado da Lagoa, o canto do cisne. Não, do Galo mesmo, igual ao samba: agoniza, mas não morre. Ainda. Lutando por não cair novamente para a Segunda Divisão, o Atlético está de namorico de novo com quem já teve um relacionamento íntimo e não promíscuo em 2005.
Mas é aquele negócio, esse time é igual mulher de malandro: adora apanhar pra saber viver. Parece que não houve uma comoção geral nesse lado da Lagoa de que a segundona pode vir no Centenário Galístico.
O fim está próximo. Mas acho que pouca coisa se redefinirá. Vamos ver no que dá. Enquanto isso, vou pegar um DVD ali e estourar umas pipocas pra tomar com Guaraná. Vou assistir à promessa do Aécio de construir o trevo de acesso ao CT(i) do Galo.
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