Não, Bin Laden não sou eu, nem você. Mas é o Senhor dos Terroristas.
Na Austrália, a representação do Osama como Jesus Cristo está dando o que falar. Tá todo o mundo achando um absurdo, uma blasfêmia, etc. Por mais que isso que eu vou falar seja uma "blasfêmia", nada mais interessante do que se representar a divindade pelo absurdo. Junto dessa exposição, há também uma Nossa Senhora coberta com uma burca.
A polêmica só veio à tona porque Osama Bin Laden é uma personalidade cuja imagem está colocada do lado daquilo que é temido, que deveria ser tratado como "The Evil", o mal.
Tá. Então fazer charge com Maomé pode, mas comparar Maomé a Cristo não, né? Ah, não, é porque são coisas diferentes - isso nada mais é que um exercício de livre expressão. E o outro, não; é um disparate, um absurdo, uma balsfêmia com Nosso Senhor Jesus Cristo.
Ou seja (Brahma!), do lado de cá tudo vale. Do outro lado, tá tudo errado.
Como diria meu velho pai, quanto mais conheço o homem, mais gosto do meu cachorro. Ô, raça!
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