Bom-dia. Bom, nem tanto. Depois de uma saraivada de bolas na Vila Belmiro, melhor nem pensar em futebol. Pelo menos, uma invencibilidade de 23 anos foi, enfim, quebrada.
Desde 1984 que o Grêmio não ganhava do Galo no Mineirão. Boa notícia para o Galo: é hora de rever seus conceitos e dar uma guinada, uma virada de mesa na situação. Ele está em 12º lugar - e pior que o Galo é só o Cruzeiro mesmo.
Tomar uma lambada de peixe é sinal que as coisas não estão cheirando muito bem. (É mais ou menos cortar uma árvore com um arenque.) Ainda mais levar quatro gols (uns três frangos do enGatti e mais uns três de falha da defesa azul; não, eu não errei a conta).
Eu comecei a ver o jogo do Cruzeiro. E logo desisti. Se eu quero ver pelada, das duas uma: ou eu vou na rua perto de casa para ver o povo jogando, ou eu vou la na banca e compro a Playboy, caceta!
(Por falar em Playboy, vocês viram a bandeirinha Ana Paula Oliveira? Que beleeeeeza...)
A coisa está cada dia mais feia. É o futebol mercantilista em detrimento da arte. Se está ruim assim, a tendência é só piorar. E, se piorar, mal mal nós, cruzeirenses e atleticanos, iremos comemorar o Campeonato (Rural) Mineiro. Isso se não houver Ipatinga ou Ituiutaba para passar na nossa frente. Merecidamente, diga-se de passagem.
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